As mãos molhadas moldavam castelinhos à beira da praia. Com as forminhas desenhava estrelas, elefantes, flores. Uma onda mais forte e o baldinho entornou todo no mar. Pálpebras transbordando lágrimas, olha para o outro lado da praia e choraminga, inconsolável: perdi Deus.
15 de abr. de 2008
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Um comentário:
Minha escritora predileta, sensacional mais uma vez. Você usa as palavras com maestria, com uma dose de ingenuidade e maturidade ao mesmo tempo. Tenho orgulho de ser teu noivo (namorado, marido, amante...)
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